Parte das obras urbanas do DER-RO sofrem pelo impacto da natureza e grande parte de meio-fio é destruído, asfalto por terminar e enormes poças d´água
Fenômeno 1: Morador da Rua Otaviano Pereira Neto (Rua da Secretaria de Obras), procurou nossa redação e informou que parte da da referida rua havia sofrido com as últimas chuvas, pois cerca de mais ou menos 200 metros de meio-fio fora destruída por conta das águas, conforme poderá ser confirmado pelo vídeo e fotos.
Formou-se uma grande valeta engolindo por completo o meio-
fio deste trecho e pequena parte de asfaltamento, ´coisa de dar dó de se ver` relatou o morador, nossa equipe esteve no local para capturar imagens constatando o ocorrido, o morador disse ainda que acredita que o responsável pelas obras tenha ignorado os fenômenos da natureza ao deixar de prever e tomar precauções quanto a água que vem logo acima e da entrada da linha, ao qual causou o tamanho estrago.
fio deste trecho e pequena parte de asfaltamento, ´coisa de dar dó de se ver` relatou o morador, nossa equipe esteve no local para capturar imagens constatando o ocorrido, o morador disse ainda que acredita que o responsável pelas obras tenha ignorado os fenômenos da natureza ao deixar de prever e tomar precauções quanto a água que vem logo acima e da entrada da linha, ao qual causou o tamanho estrago.
Fenômeno 2: Algo referente ao planejamento poderá ser notado através das fotos e vídeo que é o caso da Rua Mamoré, rua esta que dá acesso a Escola Tito lourenço e ao Jardim Cidade Alta, pois em um determinado trecho antes de chegar a escola, após o término do asfalto e a finalização do meio-fio ocorreu um grande acúmulo de água que chegava até metade do asfalto, Relembre matéria de 05-11-2013 onde mostra a indignação de um morador que se sentiu prejudicado, pois o mesmo é construtor e disse achar um absurdo o corrido.
Nesta data o morador relatou que após reclamar segundo ele, com o engenheiro do DER o mesmo enviou um funcionário para que fizesse um corte no meio-fio para escoar a água acumulada, mas o morador relatou que isso só fez piorar, pois as águas desciam pelo seu quintal em forma de valeta canalizada levando parte de seu material de construção, o que fez que o DER segundo ele, fosse até o local retirar grande parte do meio-fio para que as águas pluviais descessem gradativamente pelo seu quintal.
Especula-se ainda se o nível do asfalto naquele trecho poderia ser rebaixado em uma parte ou acrescido na altura em outra antes de passarem a massa asfáltica, mas o problema ainda continua e nada de concreto e definitivo foi feito.
Fenômeno 3: Outra situação curiosa e próximo do local ainda na Rua Mamoré, no trecho que dá acesso a Rua Florianópolis é o fato de o asfalto não ter sido terminado, o motivo supostamente alegado pelo DER segundo moradores é que as pedras nas laterais impediram o término do asfalto.
Nesse sentido moradores esperam alguma providência que venha a trazer uma solução, não só para este, mas para os outros problemas que precisam ser sanadas.